O que é a APAT?

APAT – Associação para Pesquisa e Assistência em Transplante

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Meu nome é Eliseu Dias, tenho 54 anos, sou de Rio Branco- Acre, sou casado pai de quatro filhos e sou paciente do Dr. Tercio Genzini.

Em 2014 comecei a sentir alguns sintomas como olhos amarelados, manchas roxas nas pernas, sonolência constante e após alguns exames realizados, entre eles o exame de sorologia eu descobri que estava acometido do vírus da hepatite C.

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Atendimentos

Hóspedes Atendidos

Nossa atuação

A APAT foi criada por um grupo de médicos clínicos e cirurgiões de transplantes da clínica HEPATO (www.hepato.com.br), depois de constatarem que vários pacientes vindos de outras regiões do país, não conseguiam acesso ao tratamento pela dificuldade de se manter em São Paulo. O problema social tornava-se fator limitante e, até, impeditivo. Sendo assim, movidos por um espírito de solidariedade e cidadania e responsabilidade social criaram a APAT.

Na área assistencial, mantém uma casa de apoio que oferece apoio material, moral, psicológico, nutricional e médico através do grupo HEPATO às pessoas carentes de recursos, candidatas a transplantes e/ou transplantados para continuidade de tratamento.

No cunho científico, atua através do desenvolvimento de projetos de pesquisa, com a participação dos médicos em eventos nacionais e internacionais e aquisição de conhecimentos no exterior, com estágios permanentes dos seus integrantes. A HEPATO tem sido responsável pela formação e desenvolvimento de vários serviços transplantadores no Brasil, incluindo o projeto TRANSPLANTES SEM FRONTEIRAS, além de participar de consideráveis pesquisas científicas. Outro de seus objetivos é difundir, a responsabilidade social, estimulando a criação de novas unidades institucionais construídas a partir do modelo da Casa de Apoio da APATt, colaborando, assim, para o aumento do atendimento à grande parcela da população que necessita de assistência de alta complexidade, como é o caso do transplante, e que por motivos financeiros, abandona o tratamento que na maioria das vezes é a única chance de sobrevida e melhora de qualidade de vida destes pacientes.

Nova casa!

Dúvidas Frequentes

A Casa de Apoio da APAT recebe pacientes que não têm aonde ficar em São Paulo durante a fase pré e pós-transplante e, devido à grande procura e ao limitado número de vagas que podemos oferecer, adotamos alguns critérios para escolha e permanência:

Observação
A Coordenação da Casa de Apoio reserva-se o direito de negar a estadia, desde que hajam problemas com o paciente que impeçam sua boa convivência com os demais.
Por onde começar?
O paciente deve ser indicado por um médico da equipe HEPATO e encaminhado pelo serviço de Assistência Social da cidade onde ele foi atendido.

Deve ser comprovada a carência financeira do mesmo, já que atendemos única e exclusivamente pessoas que não têm onde ficar em São Paulo durante seu tratamento e que não têm como pagar sua estadia durante este tempo.

Posso ter um acompanhante?
O paciente deve apresentar uma acompanhante, do sexo feminino, em condições físicas e mentais para acompanhá-lo e também ajudar nas tarefas da casa, já que não dispomos de serviçais contratados para a execução das mesmas.

Todo paciente, juntamente com seu acompanhante, deverá aceitar e submeter-se às normas da Casa de Apoio, mantendo assim uma melhor convivência com os demais hóspedes.

Veja os depoimentos de quem ficou na APAT

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